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Exemplos de

N a o til

3 resultados encontrados


1. Arroba

1- Comprei uma vaca de 22 arrobas ( @ ) 2- fula
o@ tal.com HISTÓRICO (Sinópse) Na idade média os livros e
a vaca de 22 arrobas ( @ ) 2- fulano@ tal.com HISTÓRICO (Si
ópse) Na idade média os livros eram escritos pelos copista
e 22 arrobas ( @ ) 2- fulano@ tal.com HISTÓRICO (Sinópse)
a idade média os livros eram escritos pelos copistas à mã
taquigrafia, os copistas simplificavam o trabalho substitui
do letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, sinais
as simplificavam o trabalho substituindo letras, palavras e
omes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não e
tuindo letras, palavras e nomes próprios, por símbolos, si
ais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem pa
as e nomes próprios, por símbolos, sinais e abreviaturas.
ão era por economia de esforço nem para o trabalho ser mai
rios, por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por eco
omia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido. O mot
s, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço
em para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem e
para o trabalho ser mais rápido. O motivo era de ordem eco
ômica: tinta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que sur
balho ser mais rápido. O motivo era de ordem econômica: ti
ta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que surgiu o til (
surgiu o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "
") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho so
o til (~), para substituir uma letra (um "m" ou um "n") que
asalizava a vogal anterior. Um til é um enezinho sobre a le
tituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasalizava a vogal a
terior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O n
" ou um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um e
ezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Francisco,
um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um til é um enezi
ho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Francisco, que
nterior. Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O
ome espanhol Francisco, que também era grafado "Phrancisco"
Um til é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espa
hol Francisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou c
um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol Fra
cisco, que também era grafado "Phrancisco", ficou com a abr
ar. O nome espanhol Francisco, que também era grafado "Phra
cisco", ficou com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fá
, ficou com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o
ome Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os santos,
com a abreviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o nome Fra
cisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os santos, ao serem
eviatura "Phco" e "Pco". Daí foi fácil o nome Francisco ga
har em espanhol o apelido Paco. Os santos, ao serem citados
co" e "Pco". Daí foi fácil o nome Francisco ganhar em espa
hol o apelido Paco. Os santos, ao serem citados pelos copist
il o nome Francisco ganhar em espanhol o apelido Paco. Os sa
tos, ao serem citados pelos copistas, eram identificados por
o Paco. Os santos, ao serem citados pelos copistas, eram ide
tificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o
citados pelos copistas, eram identificados por um feito sig
ificativo em suas vidas. Assim, o nome de São José apareci
ificados por um feito significativo em suas vidas. Assim, o
ome de São José aparecia seguido de "Jesus Christi Pater P
assaram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pro
úncia dessas letras em seqüência explica porque José em
aram a adotar a abreviatura "JHS PP" e depois "PP". A pronú
cia dessas letras em seqüência explica porque José em esp
JHS PP" e depois "PP". A pronúncia dessas letras em seqüê
cia explica porque José em espanhol tem o apelido de Pepe.
ia dessas letras em seqüência explica porque José em espa
hol tem o apelido de Pepe. Já para substituir a palavra lat
ol tem o apelido de Pepe. Já para substituir a palavra lati
a et (e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado
(e), os copistas criaram um símbolo que é o resultado do e
trelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularme
istas criaram um símbolo que é o resultado do entrelaçame
to dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente conheci
resultado do entrelaçamento dessas duas letras: &. Esse si
al é popularmente conhecido como "e comercial" e em inglês
trelaçamento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularme
te conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de
amento dessas duas letras: &. Esse sinal é popularmente co
hecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampers
se sinal é popularmente conhecido como "e comercial" e em i
glês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em inglês
pularmente conhecido como "e comercial" e em inglês, tem o
ome de ampersand, que vem do and (e em inglês) + per se (do
ecido como "e comercial" e em inglês, tem o nome de ampersa
d, que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si)
mercial" e em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do a
d (e em inglês) + per se (do latim por si) + and. Com o mes
em inglês, tem o nome de ampersand, que vem do and (e em i
glês) + per se (do latim por si) + and. Com o mesmo recurso
que vem do and (e em inglês) + per se (do latim por si) + a
d. Com o mesmo recurso do entrelaçamento de suas letras, os
) + per se (do latim por si) + and. Com o mesmo recurso do e
trelaçamento de suas letras, os copistas criaram o símbolo
(do latim por si) + and. Com o mesmo recurso do entrelaçame
to de suas letras, os copistas criaram o símbolo @ para sub
tas criaram o símbolo @ para substituir a preposição lati
a ad, que tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio
símbolo @ para substituir a preposição latina ad, que ti
ha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, f
olo @ para substituir a preposição latina ad, que tinha, e
tre outros, o sentido de "casa de". Veio a imprensa, foram-s
tuir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o se
tido de "casa de". Veio a imprensa, foram-se os copistas, ma
ue tinha, entre outros, o sentido de "casa de". Veio a impre
sa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & continuaram
a imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & co
tinuaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ apare
imprensa, foram-se os copistas, mas os símbolos @ e & conti
uaram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia
s copistas, mas os símbolos @ e & continuaram a ser usados
os livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de
os símbolos @ e & continuaram a ser usados nos livros de co
tabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da merc
ram a ser usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia e
tre o número de unidades da mercadoria e o preço - por exe
er usados nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o
úmero de unidades da mercadoria e o preço - por exemplo :
s livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de u
idades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro c
dades da mercadoria e o preço - por exemplo : o registro co
tábil 10@£3″ significava "10 unidades ao preço de 3
reço - por exemplo : o registro contábil 10@£3″ sig
ificava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa
emplo : o registro contábil 10@£3″ significava "10 u
idades ao preço de 3 libras cada uma". Nessa época o símb
; significava "10 unidades ao preço de 3 libras cada uma".
essa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em inglê
e 3 libras cada uma". Nessa época o símbolo @ já ficou co
hecido como, em inglês, "at" (a ou em). No século XIX, nos
a". Nessa época o símbolo @ já ficou conhecido como, em i
glês, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalun
olo @ já ficou conhecido como, em inglês, "at" (a ou em).
o século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espanha)
conhecido como, em inglês, "at" (a ou em). No século XIX,
os portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e
nglês, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalu
ha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procura
s, "at" (a ou em). No século XIX, nos portos da Catalunha (
ordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam i
). No século XIX, nos portos da Catalunha (nordeste da Espa
ha), o comércio e a indústria procuravam imitar práticas
portos da Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a i
dústria procuravam imitar práticas comerciais e contábeis
o e a indústria procuravam imitar práticas comerciais e co
tábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sent
ia procuravam imitar práticas comerciais e contábeis dos i
gleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os ing
práticas comerciais e contábeis dos ingleses. Como os espa
hóis desconheciam o sentido que os ingleses atribuíam ao s
merciais e contábeis dos ingleses. Como os espanhóis desco
heciam o sentido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a
ontábeis dos ingleses. Como os espanhóis desconheciam o se
tido que os ingleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), ach
ingleses. Como os espanhóis desconheciam o sentido que os i
gleses atribuíam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o sí
ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo seria uma u
idade de peso - por engano . Para o entendimento contribuír
m), acharam que o símbolo seria uma unidade de peso - por e
gano . Para o entendimento contribuíram duas coincidências
acharam que o símbolo seria uma unidade de peso - por enga
o . Para o entendimento contribuíram duas coincidências :
o símbolo seria uma unidade de peso - por engano . Para o e
tendimento contribuíram duas coincidências : 1- a unidade
ímbolo seria uma unidade de peso - por engano . Para o ente
dimento contribuíram duas coincidências : 1- a unidade de
lo seria uma unidade de peso - por engano . Para o entendime
to contribuíram duas coincidências : 1- a unidade de peso
ia uma unidade de peso - por engano . Para o entendimento co
tribuíram duas coincidências : 1- a unidade de peso comum
so - por engano . Para o entendimento contribuíram duas coi
cidências : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis n
or engano . Para o entendimento contribuíram duas coincidê
cias : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis na épo
ra o entendimento contribuíram duas coincidências : 1- a u
idade de peso comum para os espanhóis na época era a arrob
uas coincidências : 1- a unidade de peso comum para os espa
hóis na época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a form
ncidências : 1- a unidade de peso comum para os espanhóis
a época era a arroba, cujo "a" inicial lembra a forma do s
comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo "a" i
icial lembra a forma do símbolo; 2- os carregamentos desemb
cujo "a" inicial lembra a forma do símbolo; 2- os carregame
tos desembarcados vinham freqüentemente em fardos de uma ar
ra a forma do símbolo; 2- os carregamentos desembarcados vi
ham freqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os
o símbolo; 2- os carregamentos desembarcados vinham freqüe
temente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis
mbolo; 2- os carregamentos desembarcados vinham freqüenteme
te em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis inter
reqüentemente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espa
hóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3″as
emente em fardos de uma arroba. Dessa forma, os espanhóis i
terpretavam aquele mesmo registro de 10@£3″assim: ?"d
le mesmo registro de 10@£3″assim: ?"dez arrobas custa
do 3 libras cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usad
3″assim: ?"dez arrobas custando 3 libras cada uma". E
tão o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para s
cada uma". Então o símbolo @ passou a ser usado pelos espa
hóis para significar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba,
o o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis para sig
ificar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba, que significa
ra significar arroba. Arroba veio do árabe ar-ruba, que sig
ifica "a quarta parte": arroba (15 kg em números redondos)
e ar-ruba, que significa "a quarta parte": arroba (15 kg em
úmeros redondos) correspondia a 1/4 de outra medida de orig
e significa "a quarta parte": arroba (15 kg em números redo
dos) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (qu
quarta parte": arroba (15 kg em números redondos) correspo
dia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o quin
os) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe (qui
tar), o quintal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua
ndia a 1/4 de outra medida de origem árabe (quintar), o qui
tal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua forma defin
de origem árabe (quintar), o quintal (58,75 kg). As máqui
as de escrever, na sua forma definitiva, começaram a ser co
(quintar), o quintal (58,75 kg). As máquinas de escrever,
a sua forma definitiva, começaram a ser comercializadas em
ntal (58,75 kg). As máquinas de escrever, na sua forma defi
itiva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados
forma definitiva, começaram a ser comercializadas em 1874,
os Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresen
iva, começaram a ser comercializadas em 1874, nos Estados U
idos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus orig
a ser comercializadas em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twai
foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilograf
nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a aprese
tar seus originais datilografados). O teclado tinha o símbo
dos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus origi
ais datilografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sob
or a apresentar seus originais datilografados). O teclado ti
ha o símbolo "@", que sobreviveu nos teclados dos computado
lografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu
os teclados dos computadores. Em 1972, ao desenvolver o prim
e sobreviveu nos teclados dos computadores. Em 1972, ao dese
volver o primeiro programa de correio eletrônico (e-mail),
1972, ao desenvolver o primeiro programa de correio eletrô
ico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em
primeiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomli
son aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível n
meiro programa de correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinso
aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível no t
correio eletrônico (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o se
tido "@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e utilizo
o (e-mail), Roy Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em I
glês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o nome do
y Tomlinson aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), dispo
ível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o
nson aproveitou o sentido "@" (at -em Inglês), disponível
o teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o nome do
"@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o e
tre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@Pr
-em Inglês), disponível no teclado, e utilizou-o entre o
ome do usuário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX
ível no teclado, e utilizou-o entre o nome do usuário e o
ome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando:
-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim Fula
o@ProvedorX ficou significando: "Fulano no provedor (ou na c
ário e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou sig
ificando: "Fulano no provedor (ou na casa) X". Em diversos i
e o nome do provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significa
do: "Fulano no provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas
o provedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fula
o no provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas, o símbo
rovedor. Assim Fulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano
o provedor (ou na casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo
ulano@ProvedorX ficou significando: "Fulano no provedor (ou
a casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o
a casa) X". Em diversos idiomas, o símbolo "@" ficou com o
ome de alguma coisa parecida com sua forma. Em italiano chio
com o nome de alguma coisa parecida com sua forma. Em italia
o chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante)
com sua forma. Em italiano chiocciola (caracol), em sueco s
abel (tromba de elefante), em holandês, apestaart (rabo de
liano chiocciola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefa
te), em holandês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idi
ola (caracol), em sueco snabel (tromba de elefante), em hola
dês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o n
ndês, apestaart (rabo de macaco). Em outros idiomas, tem o
ome de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strud
de um doce em forma circular: shtrudel, em Israel; strudel,
a Áustria; pretzel, em vários países europeus.
: tinta e papel eram valiosíssimos. Foi assim que surgiu o
(~), para substituir uma letra (um "m" ou um "n") que nasal
etra (um "m" ou um "n") que nasalizava a vogal anterior. Um
é um enezinho sobre a letra, pode olhar. O nome espanhol F
rk Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais da
ografados). O teclado tinha o símbolo "@", que sobreviveu n
o sentido "@" (at -em Inglês), disponível no teclado, e u
izou-o entre o nome do usuário e o nome do provedor. Assim

2. Grafema

Tio e Til : 'T' e 'i' são letras por que por meio desses fo
emas que representam não podemos discernir a diferença ent
'i' são letras por que por meio desses fonemas que represe
tam não podemos discernir a diferença entre essas duas pal
são letras por que por meio desses fonemas que representam
ão podemos discernir a diferença entre essas duas palavras
por meio desses fonemas que representam não podemos discer
ir a diferença entre essas duas palavras homônimas. O 'o'
sses fonemas que representam não podemos discernir a difere
ça entre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são
onemas que representam não podemos discernir a diferença e
tre essas duas palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafe
demos discernir a diferença entre essas duas palavras homô
imas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonemas que repre
palavras homônimas. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fo
emas que representam têm função significatória: tio pare
as. O 'o' e o 'l' são grafemas, pois os fonemas que represe
tam têm função significatória: tio parente e til acento.
o 'l' são grafemas, pois os fonemas que representam têm fu
ção significatória: tio parente e til acento. Barra e jar
grafemas, pois os fonemas que representam têm função sig
ificatória: tio parente e til acento. Barra e jarra = barr
emas que representam têm função significatória: tio pare
te e til acento. Barra e jarra = barr e jarr são os semante
esentam têm função significatória: tio parente e til ace
to. Barra e jarra = barr e jarr são os semantemas das respe
rente e til acento. Barra e jarra = barr e jarr são os sema
temas das respectivas palavras. O símbolo alfabético 'a' n
ntemas das respectivas palavras. O símbolo alfabético 'a'
o fim desses vocábulos são as desinências e 'b' e 'j' sã
mbolo alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desi
ências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio = n
olo alfabético 'a' no fim desses vocábulos são as desinê
cias e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio = ness
ábulos são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. A
úncio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras dist
ulos são as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anú
cio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras distint
o as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e a
uncio = nesse caso o que torna assas palvras distintas é o
as desinências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anu
cio = nesse caso o que torna assas palvras distintas é o di
nências e 'b' e 'j' são os grafemas. Anúncio e anuncio =
esse caso o que torna assas palvras distintas é o diacríti
são os grafemas. Anúncio e anuncio = nesse caso o que tor
a assas palvras distintas é o diacrítico acento agudo que
ncio e anuncio = nesse caso o que torna assas palvras disti
tas é o diacrítico acento agudo que é o grafema, pois mod
aso o que torna assas palvras distintas é o diacrítico ace
to agudo que é o grafema, pois modifica o fonema a ponto de
iacrítico acento agudo que é o grafema, pois modifica o fo
ema a ponto de modificar o sentido da palavra em relação a
o acento agudo que é o grafema, pois modifica o fonema a po
to de modificar o sentido da palavra em relação a 'anuncio
o grafema, pois modifica o fonema a ponto de modificar o se
tido da palavra em relação a 'anuncio' ! quanto e canto =
a ponto de modificar o sentido da palavra em relação a 'a
uncio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' dese
ponto de modificar o sentido da palavra em relação a 'anu
cio' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desemp
odificar o sentido da palavra em relação a 'anuncio' ! qua
to e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel
o sentido da palavra em relação a 'anuncio' ! quanto e ca
to = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel signifi
io' ! quanto e canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempe
ham papel significatório por isso são grafemas. 'a', 'n',
canto = o dígrafo 'qu' e a letra 'c' desempenham papel sig
ificatório por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são
mpenham papel significatório por isso são grafemas. 'a', '
', 't' e 'o' são simplesmente letras pois representam fonem
o por isso são grafemas. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesme
te letras pois representam fonemas que não auxiliam na dist
s. 'a', 'n', 't' e 'o' são simplesmente letras pois represe
tam fonemas que não auxiliam na distinção dessas palavras
'n', 't' e 'o' são simplesmente letras pois representam fo
emas que não auxiliam na distinção dessas palavras. Tinte
e 'o' são simplesmente letras pois representam fonemas que
ão auxiliam na distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro
plesmente letras pois representam fonemas que não auxiliam
a distinção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema po
e letras pois representam fonemas que não auxiliam na disti
ção dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a
fonemas que não auxiliam na distinção dessas palavras. Ti
teiro = eiro é grafema pois tem a função de indicar que
o dessas palavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a fu
ção de indicar que é um objeto que se relaciona com tinta
alavras. Tinteiro = eiro é grafema pois tem a função de i
dicar que é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses
is tem a função de indicar que é um objeto que se relacio
a com tinta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas pode
função de indicar que é um objeto que se relaciona com ti
ta. Por esses exemplos nota-se que os grafemas podem ser let
é um objeto que se relaciona com tinta. Por esses exemplos
ota-se que os grafemas podem ser letras ou um grupo de letra
ser letras ou um grupo de letras. Os grafemas podem represe
tar ainda sílabas (grafemas silábicos), ideogramas (grafem
tras ou um grupo de letras. Os grafemas podem representar ai
da sílabas (grafemas silábicos), ideogramas (grafemas ideo
), ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema co
sonaltal). Os grafemas utilizados em português são grafema
ideogramas (grafemas ideogrâmicos) ou abjads (grafema conso
altal). Os grafemas utilizados em português são grafemas f
ltal). Os grafemas utilizados em português são grafemas fo
êmicos, pois representam exclusivamente fonemas.
lizados em português são grafemas fonêmicos, pois represe
tam exclusivamente fonemas.
guês são grafemas fonêmicos, pois representam exclusivame
te fonemas.
são grafemas fonêmicos, pois representam exclusivamente fo
emas.
Exs: Tio e
: 'T' e 'i' são letras por que por meio desses fonemas que
ue representam têm função significatória: tio parente e
acento. Barra e jarra = barr e jarr são os semantemas das
deogrâmicos) ou abjads (grafema consonaltal). Os grafemas u
izados em português são grafemas fonêmicos, pois represen

3. N a o til

: não! Não pode fazer isso, é proibido.